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[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A situação da feira livre do Conjunto Castelo Branco foi pauta de discussão entre a Coordenação de Vigilância Sanitária Municipal (Covisa), Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), representantes do Orçamento Participativo, integrantes do conselho local de saúde, vendedores da feira e moradores do bairro. O encontro aconteceu na manhã de hoje, 26, na Unidade de Saúde da Família (USF) Fernando Sampaio, e objetivou reorganizar e solucionar os problemas sanitários que prejudicam a saúde da população aracajuana, como também melhorar as condições de trabalho dos vendedores no local.

Na ocasião foram discutidos os principais pontos relacionados pela comunidade através de reuniões realizadas tanto pelas plenárias do Orçamento Participativo, quanto pelas reuniões dos conselheiros locais de saúde do bairro. Entre as principais reivindicações apontadas pela comunidade, estão o horário de funcionamento e o crescimento desordenado da feira, visto que aumentaram o numero de barracas no mesmo local, tornando o espaço físico intransitável e a conservação dos alimentos ali comercializados.

Há três anos foi aberto um procedimento administrativo no Ministério Publico Federal para a criação de um código de conduta onde se estabeleçam regras e normas que deverão ser seguidas pelos comerciantes das feiras. “A situação das feiras é crônica porque são 29 delas espalhadas pela capital e nós possuímos em nosso quadro profissional apenas 10 funcionários que trabalham fazendo a fiscalização”, informa a gerente de abastecimento da Emsurb, Silvana Gomes. Segundo ela, o cadastramento dos feirantes está sendo feito para facilitar o trabalho dos órgãos competentes no cumprimento dos critérios estabelecidos pela Covisa.

Para o coordenador da Vigilância Sanitária Municipal, Antônio de Pádua, o papel da covisa é promover e proteger a saúde da população através da fiscalização da comercialização dos produtos alimentícios. Para isso, durante esse ano, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou cursos de capacitação com aproximadamente 600 feirantes e ambulantes do município. Os cursos são voltados para dar explicações sobre a higiene e a manipulação de alimentos, o que reflete a política de orientação e prevenção que a SMS vem desenvolvendo junto à população. Além das questões básicas relacionadas à higiene dos produtos, também é explicado sobre a higiene do próprio vendedor; das questões relacionadas ao lixo e, principalmente, quanto à origem e manuseio da carne, que para não ser contaminada tem que ser conservada em balcões frigoríficos numa temperatura de sete graus.

“O objetivo dessa reunião é a reorganização da feira para que ela não acabe, visto que a feira livre exerce um papel social muito grande, além do fato de que aproximadamente cinco mil pessoas sobrevivem das feiras”, comenta o coordenador. Segundo ele, no Rio Grande do Norte, na cidade de Petrópolis, a situação era a mesma e as feiras acabaram. “Não é o que nós queremos”, completa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3”][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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