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Quem abriu a segunda etapa do Verão Sergipe 2010, realizada no município de Itaporanga d’Ajuda, neste sábado, 30, foi a cantora sergipana Patrícia Polayne. Com um trabalho marcado pela originalidade nas composições, ela empolgou o público ao som de suas músicas, que já ultrapassaram as fronteiras brasileiras. Ainda no palco, recebeu homenagem da secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino, e do diretor de marketing da Fundação Aperipê, Aldanir Resende.

Patrícia Polayne foi a grande vencedora do Festival de Música da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub). Através da música ‘Arrastada’, a cantora venceu o festival nas categorias de melhor música com letra e melhor arranjo, levando R$25 mil. A festa de premiação aconteceu na noite dessa sexta-feira, 29, no Pelourinho, em Salvador.

A artista, que lançou recentemente seu primeiro CD, ‘O Circo Singular’, enfatizou a importância de ver seu trabalho reconhecido com o primeiro prêmio nacional de sua carreira. “A notoriedade desse prêmio em todo o Brasil é muito grande. Assim como todo prêmio de destaque nacional, as críticas aumentam e a responsabilidade também”.

Para Sônia Aguiar, fã incondicional de Patrícia Polayne, o estilo musical da cantora sergipana é um diferencial. “Ela é uma cantora extraordinária , tem uma grande presença no palco e ainda abe envolver em seus arranjos musicais as raízes sergipanas”, disse. Já para Elinaldo Oliveira, Palayne é sinônimo de música independente e original.

Carreira premiada

Vencedora do Festival Canta Nordeste em 1996, Patrícia Polayne é considerada um dos ícones do cenário musical sergipano. A sua versatilidade é um dos elementos mais elogiados pela crítica, já que consegue passear tranquilamente pelo pop, samba, MPB e até mesmo pelo jazz.

A cantora destacou a iniciativa do Governo do Estado de levar atrações culturais para o interior sergipano. “O Verão Sergipe é um evento de grande porte em um espaço de muita tranquilidade e conforto para todos aqueles que o visitam. É tambem uma chance que os artistas sergipanos encontram para divulgar os seus trabalhos. É, enfim, um acontecimento que garante visibilidade e permite que a cultura seja levada a quem mais necessita”.

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