[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A participação popular tem sido uma das marcas da atual administração municipal, desde a primeira gestão do prefeito Marcelo Déda. Nas questões referentes à saúde pública, a prática não é diferente. Nesse sentido, o Conselho Municipal de Saúde (CMS) tem se apresentado nos últimos cinco anos como um dos importantes parceiros da Prefeitura de Aracaju. O resultado do trabalho está expresso na melhoria da oferta de serviços à população.

Antes, o CMS funcionava dividido em cinco distritos responsáveis por cobrir todo o município de Aracaju e a idéia de controle social não era muito abordada. Além disso, os profissionais de saúde não tinham uma boa imagem do conselho, por achar que ele representava, em seu papel fiscalizador, mais um obstáculo do que um parceiro.

Quando assumiu o cargo, o secretário municipal de Saúde Rogério Carvalho apresentou em uma das reuniões do CMS a proposta de criação dos conselhos locais para facilitar a comunicação entre gestores, funcionários e usuários. A partir daí, os problemas do sistema de saúde passaram a ser tratados diretamente com os atores sociais envolvidos. “Para que a saúde pública funcione, nada mais justo que dar à população a oportunidade de apontar as dificuldades vivenciadas e de propor soluções”, diz a secretária executiva do CMS, Lucineide Siqueira.

Atualmente o CMS funciona inserido no Projeto Saúde Todo Dia através de 45 conselhos locais. “Não tem como fazer saúde todo dia sem participação popular”, assegura Lucineide. Segundo ela, após a implantação desses conselhos locais houve uma grande mudança na visão tanto das comunidades quanto dos profissionais sobre o controle social. “É claro que nós ainda não alcançamos o estado perfeito, mas hoje se pode dizer que em muitas comunidades os moradores e funcionários das unidades de saúde estão mais conscientes de seu papel”, afirma, dizendo ainda que eles se sentem co-responsáveis pelo Sistema Único de Saúde.

Cada conselho realiza mensalmente uma reunião e, quando há necessidade, são feitas reuniões extraordinárias. Nesses encontros, as pessoas aprendem a discutir os problemas e a buscar soluções coletivas. “O trabalho dos conselhos locais se apresenta hoje como um espaço legítimo na defesa dos direitos do cidadão na área da saúde”, conclui Lucineide.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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