Parceria entre PMA e UFS contribui com desenvolvimento do Orçamento Participativo
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Estudantes do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Sergipe estão, junto à Prefeitura Municipal de Aracaju/Sepp – Secretaria de Participação Popular, visitando as comunidades dos bairros para orientá-las sobre a necessidade do conhecimento de suas realidades e prioridades.
O trabalho, que vem contribuindo para o desenvolvimento do programa do Orçamento Participativo, está voltado para um aprofundado estudo de pesquisa onde se analisa o processo na ótica da comunidade e do governo. O estágio curricular que começou em junho de 2002 integra os universitários a um dos mais importantes programas da administração petista e prevê que até o final do mês de setembro o projeto de intervenção, com foco nesta organização, esteja elaborado.
De acordo com a professora do curso de Serviço Social da UFS e mestra em Ciência Política, Mônica Rodrigues da Costa, dentre as tarefas solicitadas aos universitários também está incluída a realização de um levantamento sobre a forma de como o programa se apresenta no ponto de vista do planejamento de mudança da cidade e das políticas públicas. Para Mônica o estudo de todo o processo poderá funcionar como alternativa para a transformação da cultura política da população de Sergipe, em especial de Aracaju.
Na Secretaria de Participação Popular, órgão que coordena o Orçamento Participativo de Aracaju, o trabalho dos estudantes tem merecido elogios por parte da equipe técnica e do secretário Márcio Macedo. O secretário lembrou que foi a presença dos universitários que possibilitou uma dinâmica nova frente à secretaria, acelerando o desenvolvimento das CRCs – Comissões de Relação com as Comunidades. “Junto aos coordenadores, os estagiários se revezam em turnos e pontificam diariamente nas comunidades, levando e trazendo informações sobre as necessidades de cada setor, ao ponto em que exercem suas atividades curriculares”, diz Márcio.
A universitária Lia Maranhão destaca a importância do estágio a partir do momento em que se apresenta como forma de retorno à sociedade, do conhecimento adquirido no espaço acadêmico e como aprendizagem no relacionamento com a comunidade. A estagiária diz acreditar que o trabalho da CRCs é essencial para fortalecer uma política de participação popular, que vem a ser uma das grandes conquistas do governo municipal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O trabalho, que vem contribuindo para o desenvolvimento do programa do Orçamento Participativo, está voltado para um aprofundado estudo de pesquisa onde se analisa o processo na ótica da comunidade e do governo. O estágio curricular que começou em junho de 2002 integra os universitários a um dos mais importantes programas da administração petista e prevê que até o final do mês de setembro o projeto de intervenção, com foco nesta organização, esteja elaborado.
De acordo com a professora do curso de Serviço Social da UFS e mestra em Ciência Política, Mônica Rodrigues da Costa, dentre as tarefas solicitadas aos universitários também está incluída a realização de um levantamento sobre a forma de como o programa se apresenta no ponto de vista do planejamento de mudança da cidade e das políticas públicas. Para Mônica o estudo de todo o processo poderá funcionar como alternativa para a transformação da cultura política da população de Sergipe, em especial de Aracaju.
Na Secretaria de Participação Popular, órgão que coordena o Orçamento Participativo de Aracaju, o trabalho dos estudantes tem merecido elogios por parte da equipe técnica e do secretário Márcio Macedo. O secretário lembrou que foi a presença dos universitários que possibilitou uma dinâmica nova frente à secretaria, acelerando o desenvolvimento das CRCs – Comissões de Relação com as Comunidades. “Junto aos coordenadores, os estagiários se revezam em turnos e pontificam diariamente nas comunidades, levando e trazendo informações sobre as necessidades de cada setor, ao ponto em que exercem suas atividades curriculares”, diz Márcio.
A universitária Lia Maranhão destaca a importância do estágio a partir do momento em que se apresenta como forma de retorno à sociedade, do conhecimento adquirido no espaço acadêmico e como aprendizagem no relacionamento com a comunidade. A estagiária diz acreditar que o trabalho da CRCs é essencial para fortalecer uma política de participação popular, que vem a ser uma das grandes conquistas do governo municipal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
