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Mudanças no HUSE refletem positivamente no atendimento à população

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"A situação desse hospital nunca esteve tão boa. Eu sou morador de Boquim e há 8 anos eu fui tratado aqui. Hoje, precisei voltar aqui e estou vendo como está tudo arrumado, com um atendimento melhor. Nem parece que é o mesmo lugar de oito anos atrás". As palavras de Pedro José dos Santos refletem a reestruturação porque vem passando o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). As melhorias foram constatadas pelo próprio governador Marcelo Déda, que visitou a unidade nesta sexta-feira, 17, acompanhando do secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho.

O trabalho realizado nos últimos 11 meses para oferecer um atendimento mais seguro e humanizado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) já culminou em resultados expressivos, como a inexistência desde a última sexta-feira, 14, de pacientes em macas pelos corredores do Pronto-Socorro Adulto do hospital.

Entre as ações que merecem destaque estão o acolhimento com a classificação do risco para priorizar atendimentos mais graves; o controle efetivo do tempo de permanência do paciente no hospital; e a implantação do sistema de atendimento horizontal com equipe de intensivistas para tornar o atendimento integral, mais humanizado e resolutivo.

"Da visão que tive há quase um ano atrás, houve uma melhoria significativa. Não havia um único dia que você chegasse aqui e não encontrasse os corredores cheios de macas. Sabemos que precisamos melhorar muito, precisamos superar inúmeros obstáculos, mas dá para sentir que aquela situação caótica já começa a se resolver", enfatizou o governador Marcelo Déda.

O Pronto-Socorro Adulto, que tem uma capacidade instalada para receber 34 pacientes, encontrava-se superlotado em janeiro e chegava a ter 120 leitos extras em seus corredores. Nesta sexta, 17, apenas 14 usuários eram atendidos no local.

Integração

Para o governador Marcelo Déda, os resultados atingidos no HUSE no primeiro ano de sua administração são fruto de um trabalho integrado, executado em rede. A retomada dos hospitais regionais e o trabalho de regulação executado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe) têm permitido uma melhor distribuição dos atendimentos pelos hospitais de referência do Estado, de acordo com a especificidade de cada caso.

"Há 40 dias um filho do meu sobrinho sofreu um acidente de moto e vinha para o HUSE. Aí liguei para o hospital para visitar o menino e ninguém o encontrava. Descobri que ele não estava lá porque tinha sido atendido no Hospital de Glória. Isto significa menos uma pessoa pressionando o serviço do HUSE. O próprio trabalho em Aracaju, feito com nosso apoio e suporte financeiro, também tem ajudado a reduzir a pressão sobre o hospital", avaliou o governador.

Outras ações de integração realizadas dentro do próprio HUSE também têm se mostrado fundamentais para a melhoria na qualidade do atendimento prestado, como a criação do sistema de atendimento horizontal e implantação do grupo gestor de leitos, que regula a permanência dos pacientes na unidade.

Outras melhorias

Além de diminuir a sobrecarga encontrada no HUSE em janeiro, a quantidade de atendimentos aumentou significativamente. É o caso das cirurgias, cuja média realizada subiu de 300/mês no segundo semestre de 2006, para 420/mês em 2007. Isto porque no início do ano, apenas duas das cinco salas do centro cirúrgico do HUSE funcionavam plenamente e outra de forma precária. O funcionamento de todas as salas foi uma das primeiras medidas adotadas pela nova administração.
 
O Governo do Estado conseguiu regularizar também o abastecimento de medicamentos e materiais médico-hospitalares no HUSE, num investimento aproximado de R$ 12,1 milhões. Atualmente, a unidade disponibiliza 610 itens de materiais médico-hospitalares e 424 itens de medicamentos. Novos equipamentos também foram comprados como, por exemplo, duas mesas cirúrgicas elétricas para o centro cirúrgico.

Um dos mais importantes índices de qualidade no atendimento dentro do hospital também foi melhorado significativamente. "Nós conseguimos baixar a taxa de óbito nas primeiras 48 horas de 8%, em janeiro, para 2,5% em dezembro. Esses números demonstram a qualidade do trabalho que vem sendo realizado na unidade", salientou o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho.

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