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Monumento Natural Grota do Angico sedia a XV Missa do Cangaço

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O evento que marca na história do Brasil, a morte do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, popularmente conhecido como Lampião, foi mais uma vez festejado nesse último sábado, dia 28 de julho, durante realização da XV Missa do Cangaço. Turistas, a população local e familiares do cangaceiro participaram do marco histórico.

Após a sua morte em 1938, o local onde Lampião, Maria Bonita e demais integrantes do bando foram abatidos há 74 anos é bastante visitado em razão não só do valor cultural e histórico, mas da questão ambiental. Isso porque o local onde eles foram mortos pela milícia alagoana é situado na Unidade de Conservação Monumento Natural Grota do Angico (Mona), localizada entre os municípios de Poço Redondo e Canindé de São Francisco.

Nascido na antiga cidade de Vila Bela, atual Serra Talhada, no estado de Pernambuco, no dia 04 de junho de 1898, Lampião deixou viva a memória do cangaço que persiste até os dias de hoje nos gestos e na fala do homem do sertão.

De acordo com o coordenador do MONA, Marcus Vinícius Noronha, dentre os valores que agregam à área, destacam-se os  valores culturais, “uma vez que esta é a premissa principal para o bom funcionamento de uma política pública ambiental”.

O biólogo e coordenador da área, Marcus Noronha., revela que a Missa do Cangaço além de ser um momento de celebração à memória do cangaço, é também um importante ponto de partida para a reflexão da nossa própria existência enquanto agentes modificadores do ambiente. “É que práticas exploratórias desenfreadas podem levar à extinção não só de espécies de animais ou vegetais, mas principalmente, dos nossos valores éticos, morais e culturais”, defende.

MONA

No ano de 2007, o governo de Sergipe cria a Unidade de Conservação de Proteção Integral “ Monumento Natural Grota do Angico”.

O Monumento Natural Grota do Angico é uma área que resguarda não só as belezas cênicas das diferentes fisionomias da Caatinga e sua biodiversidade incrível, mas também, preserva a identidade dos sertanejos na medida em que protege o local considerado como patrimônio histórico-cultural do nosso estado, onde Lampião e parte do seu bando foram executados.

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