[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]”É um momento de alegria para todos nós, principalmente para o prefeito Marcelo Déda, que desde o início de sua administração determinou que todas as secretarias sejam da criança, estarmos aqui empossando os novos conselheiros. Na atual administração, a criança é prioridade e terá uma atenção integral porque ela não pode ser tratada apenas como estatística”. A declaração é do vice-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, que representou o prefeito Marcelo Déda, durante a solenidade de posse dos conselheiros tutelares do 1º Distrito. A solenidade aconteceu na manhã desta quinta-feira, dia 01, na Galeria Álvaro Santos.
Estiveram presentes também a secretária de Assitência Social e Cidadania, Conceição Vasconcelos, a procuradora da Justiça, Izabel Abreu, a coordenadora do Cidade Criança, Ana Côrtes, além de representantes do Ministério Público e convidados.
Foram escolhidos cinco membros com os seus respectivos suplentes. Dos cinco titulares que foram empossados hoje, quatro foram reeleitos. Eles vão atuar na região correspondente ao 1º e 2º Distritos de Aracaju que abrange a zona Sul e outros bairros da cidade. “O conselho tutelar representa uma conquista da sociedade civil”, destacou Conceição Vasconcelos.
“O conselho funciona como uma espécie de porta-voz da população, fazendo cumprir o que determina o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, criado em 1990”, disse a promotora de Justiça, Euza Missano, representante do Ministério Público em Sergipe.
A votação ocorreu no último dia 24 e dez pessoas concorreram ao cargo de conselheiro tutelar. Do colégio eleitoral, composto por 264 pessoas, mais de 200 participaram do processo de votação. A conselheira Helena Maura dos Santos foi a candidata mais votada com 154 votos. As colocações seguintes ficaram, respectivamente, com os candidatos Cleonice Bispo Santos, Salathiel de Oliveira, Maria Helena Silva e Jaqueline Vieira Dantas, a única eleita pela primeira vez.
“A trajetória do conselho aqui em Aracaju é recente e ainda não existe uma ampla conscientização da sociedade, no que diz respeito ao papel dessa organização”, afirma Helena Maura dos Santos. Para ela, o assunto deve ser mais divulgado para que as pessoas entendam o funcionamento deste órgão e saibam solicitá-lo. “Desta forma, com a participação ativa da sociedade, a criança e o adolescente terão cada vez mais os seus direitos assegurados”, diz.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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