[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Instituto Rodolfo Neirotti, entidade formada por 20 profissionais de saúde, publicou nos jornais da edição de ontem, dia 30, sua repulsa às acusações dirigidas à Prefeitura Municipal de Aracaju e que colocam o Instituto sob suspeita, no que diz respeito à aquisição do antigo Cesec.

O teor da Nota Pública, é, na íntegra, o seguinte:

O Instituto Rodolfo Neirotti de Gerenciamento e Pesquisa Ltda., entidade formada pelos profissionais de saúde abaixo indicados, torna pública sua repulsa às acusações dirigidas à Prefeitura Municipal de Aracaju e que colocam o Instituto sob suspeita, aproveitando para esclarecer os seguintes fatos, relativos à aquisição do imóvel que sediava o antigo CESEC, do Banco do Brasil, situado à Rua Frei Luís Canolo de Noronha.

1) Em 30 de maio de 2000 o Instituto adquiriu ao Banco do Brasil o imóvel citado, pelo valor nominal de R$ 850.000,00, pelo qual pagou a entrada de R$ 127.500,00 e assumiu o valor restante em 96 prestações mensais, transação sobre a qual incidiram juros de 12,68% ao ano e atualização pelo IGPM, conforme escritura pública registrada no Cartório do 3o Ofício de Notas, Protestos e Títulos.
2) O imóvel foi comprado após a realização do terceiro leilão público realizado a mando do Banco do Brasil, que, já em 1999 avaliava o valor de venda do imóvel em R$ 1.265.000,00.
3) Em 16 de abril de 2002 o Instituto ofereceu o imóvel à Prefeitura de Aracaju e a outros possíveis compradores interessados – como a Receita Federal, Banco do Estado de Sergipe, TRT/SE e outros, pelo preço de R$ 1.500.000,00.
4) A Prefeitura de Aracaju manifestou interesse na aquisição, pedindo redução no preço. Em 06 de dezembro de 2002, após deliberação do grupo de proprietários do Instituto, definiu-se o valor mínimo para venda em R$ 1.300.000,00.
5) Por este imóvel, até 14 de Janeiro de 2003, data em que se concluiu à venda à Prefeitura, O Instituto tinha pago mais de 30 prestações. Para obter a total quitação do financiamento, o valor total pago foi de R$ 1.271.145,70.
6) Como se pode observar, o valor recebido é equivalente ao dispendido pelo Instituto, sem qualquer remuneração sequer pelo capital que foi investido durante um período de tempo de mais de 2 anos, fato que reflete a difícil condição de liquidez do mercado imobiliário.

O Instituto não auferiu qualquer ganho pecuniário com a operação imobiliária, até porque este não é o seu propósito, que é o de construir em Sergipe um moderno e adequado Hospital do Coração, finalidade para a qual não tem faltado o apoio generalizado da sociedade sergipana.
Tais fatos, todos documentados e facilmente acessíveis à imprensa e a qualquer cidadão interessado, são suficientes para comprovar a lisura do negócio. Repelimos portanto as denúncias totalmente desprovidas de qualquer fundamento, que infelizmente vêm sendo divulgadas de maneira afrontosa, ofendendo a honra e dignidade de profissionais, como os abaixo elencados, que buscam apenas assegurar, com dignidade e honradez, o alcance de um objetivo que é do mais alto interesse social.

Aracaju, 28 de janeiro de 2003

Assinaram a nota: José Teles de Mendonça, Ana Luiza da Cunha Andrade
Vahle, Ana Luiza de Lucena Couto, Clóvis Oliveira Andrade, Eduardo Alves Amorim, Lícia Rocha Magalhães, Marcos Ramos Carvalho, Roberto Cardoso Barroso, Irlaneide da Silva Tavares, Rika Kakuda da Costa, Lícia Resende Mendonça, Ana Maria dos Santos, Isabella Cavalcanti Santos Silveira Resende, José Edivaldo dos Santos, Marcos Antônio Prado Nunes, Maria Conceição Lima Barreto Maciel; Maria Goretti de Oliveira Prado, Willams de Matos Moraes, Maria Helena Domingues Garcia e Sílvia Regina Freire Oliveira Melo.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil, através da Superintendência Estadual, – enviou correspondência ao
semanário Cinform esclarecendo que o processo licitatório relativo à alienação do prédio comercial seguiu os trâmites legais de um transparente Leilão Público. O esclarecimento, assinado pelo Superintendente Estadual em exercício, Henrique José Ribeiro Dias Filho, refere-se à matéria intitulada “PMA compra prédio por R$ 1,3 milhão em operação suspeita”, veiculada na edição 1033, do Cinform de 27/01 a 02/02/2003, onde o Banco do Brasil é citado.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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