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A direção do Hospital Geral João Alves Filho (HGJAF) desativou definitivamente, nesta semana, o sistema de lavanderias da unidade de saúde. Com 20 anos de uso e completamente sucateados, os equipamentos representavam grande risco de acidentes de trabalho e disseminação de infecção hospitalar. Com a desativação, todas as roupas do hospital estão sendo encaminhadas à lavanderia de uma empresa terceirizada contratada emergencialmente.

Segundo o diretor administrativo Claudionor dos Santos, o sucateamento da lavanderia foi um dos primeiros e graves problemas detectados pela nova gestão ao assumir o comando do hospital. A mão-de-obra empregada na lavanderia era terceirizada em quase sua totalidade. Ali trabalhavam 54 funcionários nesta condição, dos quais quatro encarregados e mais 50 lavadores.

Além destes, o sistema mobilizava ainda 14 servidores efetivos, que atualmente fazem o trabalho de coleta, ensacamento, pesagem e distribuição das roupas. Uma nova lavanderia, com espaços e equipamentos novos, será implantada tão logo seja concluída a construção do novo anexo do hospital, em frente ao Centro de Oncologia.

Peças obsoletas

O sistema composto por duas lavadoras, uma centrífuga, duas secadoras e uma calandra (passadeira), entre outros equipamentos, já estava completamente obsoleto e, em muitos casos, sem a possibilidade de reposição de peças. “A passadeira, por exemplo, já estava desativada há mais de quatro anos”, disse Maria José Santos, gerente do setor. Segundo ela, diariamente estão sendo encaminhados à lavanderia terceirizada uma média de 1,5 mil quilos de roupas, inclusive as privativas – aquelas usadas no Pronto-Socorro e nos Centros de Trauma e Cirúrgico.

Fotos: Márcio Garcez/Saúde

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