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Governo reduz fila de espera para cirurgias ortopédicas

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Como resultado do novo modelo de assistência implantado pela atual gestão da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a fila de pacientes, que aguardava por algum tipo de procedimento ortopédico no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) e nos hospitais regionais, foi reduzida consideravelmente. De setembro do ano passado (com o retorno do mutirão de ortopedia) até janeiro de 2013, já foram realizadas cerca de 800 cirurgias ortopédicas somente no Huse, sendo que mais de 200 procedimentos foram feitos dentro do mutirão e cerca de 600, no pronto socorro.

De acordo com o diretor operacional da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Wagner Andrade, as medidas relativas à ortopedia em Sergipe atuam em várias frentes e têm avançado em muitas delas.  Na capital, o Huse é a unidade da FHS responsável em atender casos de alta complexidade. Como retaguarda estão os Hospitais Regionais de Itabaiana, Lagarto, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Glória, Estância e Propriá. Ainda em Aracaju, o Hospital Cirurgia recebe os pacientes com monotraumas e os Hospitais Nestor Piva (Zona Norte) e Fernando Franco (Zona Sul)  encaminham os pacientes para o Huse, após avaliação e diagnóstico de gravidade. Estes três últimos são de responsabilidade do município de Aracaju.

“O Huse é uma unidade porta aberta para receber pacientes vítimas graves de acidentes, com fratura exposta e outras complexidades. O Hospital de Lagarto já funciona também como porta aberta para ortopedia. Itabaiana também realiza procedimentos ortopédicos”, explica Wagner.

Para que a rede funcione com fluidez, diariamente, existem plantonistas no Huse, no Hospital Cirurgia, nos hospitais regionais de Lagarto e Itabaiana e na UPA Zona Norte. E os resultados são visíveis. De novembro de 2013 até agora, foram abertos 45 novos leitos nos centros cirúrgicos só para ortopedia em Itabaiana, Lagarto e Nossa Senhora do Socorro, o que ocasionou um aumento de 50 a 100 cirurgias por mês, em cada uma dessas unidades.

“Até o final do ano passado, tínhamos uma grande deficiência no atendimento na rede. O quantitativo de pacientes ortopédicos no Pronto Socorro do Huse era de 45 pessoas. Tínhamos 90 pacientes no trauma e desses, 45 eram só de ortopedia. Com toda essa regionalização, desmembramos um atendimento maior na rede. Já temos um total de 300 cirurgias por mês a mais, desde novembro. Hoje, principalmente na parte ortopédica, existem entre 9 a 12 pacientes na espera, uma redução significativa”, esclarece Wagner.

O diretor operacional pontua ainda que essa abertura de novos leitos no interior sistematizou a retirada de 30 pacientes no Huse a cada três dias, destinando-os aos hospitais regionais de referência. “Outras medidas também vêm sendo adotadas para reduzir ainda mais a demanda em todo o estado. Com o funcionamento do serviço ortopédico nos Hospitais Regionais de Socorro, Lagarto, Itabaiana, além do Hospital de Cirurgia, criou-se um fluxo importante na rede hospitalar, o que auxilia na fluidez do Huse. A fila nunca acaba, porém, o bom gerenciamento consegue dar celeridade nos processos de resolução dos mais diferentes casos”, afirma.

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