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Nesta sexta-feira, 3, o Departamento de Assistência Social (DAS) e o Núcleo de Projetos Intersetoriais (Nupis) da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) reuniram coordenadores municipais de Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE) para apresentar os planos de acessibilidade para pessoas com deficiência e drogadição, no auditório “Sergipe Mais Justo”, na sede da secretaria.
 
Os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os Centros de Referência Especial de Assistência Social (Creas) de todo o estado foram preparados para a aplicação do ‘Viver Sem Limite’ – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, nos eixos de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade, e o atendimento aos usuários de drogas nos municípios sergipanos.
 
“Tenho escutado muito dos prefeitos que nas áreas agrícolas dos povoados, aonde antigamente não chegava o crack e outras drogas, hoje em dia já chegam. E essa é uma guerra que o Brasil inteiro está tentado achar um caminho. Então não dá para a nós, quanto Assistência Social acharmos que não é um problema nosso”, enfatiza a secretária estadual de Assistência Social, Eliane Aquino.
 
A secretária citou a criação do Plano de Combate ao Crack e outras Drogas em 2012 e conclui que a união das secretarias de educação e saúde, tanto estaduais quanto municipais, é o meio para atingir níveis de melhorias no atendimento aos indivíduos e suas famílias. Ao falar sobre acessibilidade, ela utilizou seu próprio exemplo como mãe para incentivar os coordenadores ao buscarem conhecer as necessidades das pessoas com deficiência.
 
“Quantas pessoas são atrofiadas por falta de oportunidade de serem vistas. Não é a deficiência que atrofia, mas a falta de olhar, de informação de nós como profissionais. Devemos pensar no futuro que estamos construindo para os nossos municípios e participar juntos na criação de políticas para ajudar aos grupos vulneráveis”, finaliza.
 
Na palestra da técnica de referência de atenção à pessoa com deficiência, Andreza Silva, foram apresentados os quatro eixos do ‘Viver Sem Limite’ e as maneiras para fortalecer o serviço dentro do município, como na adaptação dos espaços físicos dos Cras e Creas, rotas acessíveis e livre circulação de cadeirantes.
 
Sobre as políticas de drogadição, o responsável técnico pelas ações, Felipe Oliveira falou sobre as perspectivas para o trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas, e a necessidade de mobilização comunitária para atividades em grupo que produzam efeito de distanciamento dos usuários com os motivos pelos quais passaram a consumir as substâncias.
 
“Um simples diálogo pode trazer qual o problema que está por trás do uso da droga. Não temos como dizer que o usuário de droga é somente um usuário daquela substância. Ele é um indivíduo que está ali por ‘n’ motivos. Como podemos identificar o que está dentro desse uso é abrir espaço para o diálogo e enxergar o indivíduo que está por trás do usuário”, expôs.

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