[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Fé e esperança. Essas são as palavras que motivam professores e alunas da Escola de Informática e Cidadania Marcones Aguilar, localizada no povoado Areia Branca, em Aracaju. Desde que foi fundada a escola tinha problemas com a contabilidade, mas há um mês conseguiu através da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) verba para o pagamento de três instrutores que lecionam na unidade.

O projeto mantém 60 alunos matriculados nos turnos da manhã, tarde e noite. Cada turma possui dez alunos e os instrutores escolhidos são pessoas da própria comunidade. “Se não fosse pela parceria com a Fundat nós já tínhamos fechado as portas, devido às despesas. É um projeto muito importante que precisa ser mantido”, ressalta Aguilar Quirino, um dos instrutores.

Os cinco computadores utilizados pelos alunos foram doados pelo Comitê de Democratização de Informática (CDI), uma organização não-governamental que atua em todo o Brasil. “Os alunos pagam uma taxa de R$ 2,50 para a manutenção da escola. Antes da parceria a taxa era de R$ 10,00. Além das aulas de informática nós ensinamos noções de cidadania aos alunos”, diz Marcones Aguilar, fundador e responsável pela escola.

A euforia dos alunos também é visível, já que na maioria das vezes eles não têm muitas oportunidades de estudo. “Eu sei que o mercado de trabalho está muito difícil e com as aulas de informática eu vou ter muito mais chance futuramente”, diz com entusiasmo Jailson Santos Vitória, 16 anos e aluno da escola. A escola também está participando da Campanha Natal da Cidadania para doação de alimentos a pessoas carentes no Natal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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