Fundação Abrinq tem Lei da Aprendizagem como bandeira
Estima-se que entre 650 mil e 2 milhões de jovens poderiam ser beneficiados pela Lei do Aprendiz, que obriga as empresas a reservarem no mínimo 5% das vagas – e no máximo 15% – para os adolescentes.
No contrato de trabalho, os empresários se comprometem a matricular os aprendizes em cursos profissionalizantes do sistema S, como Senai e Senac, escolas técnicas ou ONGs registradas nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Divulgação da Lei
Segundo Rubens Naves, diretor-presidente da Abrinq, os jovens hoje têm pouca alternativa. “Se não dermos um caminho, para onde vão? Há espaço para trabalharmos a lei com empresários, sociedade civil, Sistema S e o próprio governo”, acredita.
A Abrinq, que já criou cartilha explicativa, deve lançar em 12 de maio uma campanha publicitária para divulgar a lei. A idéia é começar conscientizando as 971 Empresas Amigas da Criança e depois envolver entidades, como Febraban e sindicatos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]