[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Lei do Aprendiz, que regulamenta o trabalho de adolescentes de 14 a 18 anos, é a nova bandeira da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente. A instituição pretende encarar o desafio de combater a exclusão profissional de milhões de adolescentes.

Estima-se que entre 650 mil e 2 milhões de jovens poderiam ser beneficiados pela Lei do Aprendiz, que obriga as empresas a reservarem no mínimo 5% das vagas – e no máximo 15% – para os adolescentes.

No contrato de trabalho, os empresários se comprometem a matricular os aprendizes em cursos profissionalizantes do sistema S, como Senai e Senac, escolas técnicas ou ONGs registradas nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Divulgação da Lei

Segundo Rubens Naves, diretor-presidente da Abrinq, os jovens hoje têm pouca alternativa. “Se não dermos um caminho, para onde vão? Há espaço para trabalharmos a lei com empresários, sociedade civil, Sistema S e o próprio governo”, acredita.

A Abrinq, que já criou cartilha explicativa, deve lançar em 12 de maio uma campanha publicitária para divulgar a lei. A idéia é começar conscientizando as 971 Empresas Amigas da Criança e depois envolver entidades, como Febraban e sindicatos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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