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No primeiro semestre deste ano, Sergipe foi o Estado que apresentou o maior crescimento das exportações no país. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações sergipanas aumentaram 155,73% no período de janeiro a julho de 2007 em relação ao mesmo período do ano passado. 

A comprovação desse crescimento está nos números divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), onde são apontados os produtos e as empresas que mais contribuíram para esse resultado. Em 2007, Sergipe exportou U$$ 91.107,13 milhões, contra U$$ 35.625,92 milhões em 2006.

Dados apresentados pela Sefaz revelam ainda uma evolução recorde das exportações nos últimos anos, especialmente nos setores de suco de laranja e cimento. Os dois produtos compreendem mais de 80% de exportações. O suco de laranja é responsável por mais de U$$ 46 milhões das exportações e o cimento detém quase U$$ 30 milhões. Além do cimento e do suco de laranja, os tecidos, os calçados e o couro figuram na lista dos produtos sergipanos mais exportados.

Benefícios

Com o aumento das exportações, o Estado apresenta uma maior oportunidade de desenvolvimento nos diversos segmentos da economia local. O secretário da Fazenda, Nilson Lima, atribui essa evolução à nova política de planejamento econômico adotada pelo governador Marcelo Déda.

Ele cita como exemplos de benefícios da nova política econômica do Estado e do crescimento das exportações o equilíbrio da balança comercial, as divisas geradas, o desenvolvimento e a competitividade das empresas e a conseqüente geração de emprego e renda. "A prova disso é que no primeiro semestre deste ano, a balança comercial sergipana apresentou um superávit de U$$ 9,558 milhões", revelou Nilson Lima.

Importação

Sergipe também apresentou um crescimento nas importações durante os primeiros seis meses deste ano, equivalente a U$$ 20 milhões a mais em 2007. O Estado importou U$$ 81.549.290 milhões, contra U$$ 61.697.098 milhões em 2006. Uréia, trigo, coque de petróleo, sulfato de amônio e algodão foram os principais produtos importados.

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