Esculturas na areia da Atalaia homenageiam o sesquicentenário da capital

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Wellington Lino da Costa, José Néris de Santana (Néris) e Guinho Cajarana são respectivamente os ganhadores da quarta edição do concurso de artes plásticas “Esculturas na Areia”. Realizado na Atalaia no último sábado, 29, o concurso fez parte da programação do Projeto Verão, realizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju). Os três primeiros vencedores receberam como prêmio a quantia de R$ 2 mil, R$ 1,5 mil e R$ 1 mil. Levando em consideração o fato de ter alcançado a quarta colocação geral, a comissão julgadora premiou o artista Nil Cavalcante com menção honrosa.

Este ano, o concurso homenageou o aniversário dos 150 anos da capital, sendo este o tema para realização dos trabalhos. “Os artistas trabalharam muito o que está no imaginário coletivo. Houve um conjunto de formas e imagens como araras, os arcos da orla da Atalaia, o prédio Maria Feliciana, cajus, as igrejas da cidade e outras”, diz Antônio da Cruz, diretor da Galeria de Arte Álvaro Santos. De acordo com o diretor, os artistas fizeram pesquisas para poder executar as obras. “O desafio desta vez foi maior, pois o concurso foi temático. Mas a maioria atendeu o regulamento de produzir obras com figuras de monumentos históricos da capital que sejam tombados ou de interesse cultural”, ressalta Antônio da Cruz.

Cada artista teve disponível 36m² para fazer sua escultura. A Funcaju também concedeu os instrumentos para o trabalho: 2 pás, 2 colheres de pedreiro, 1 balde e 1 regador. A comissão julgadora formada por Vera Ferreira, arquiteta com mais de 20 anos de experiência, Lílian Cristina Monteiro França, professora da área de comunicação da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Otávio Luis Cabral Ferreira, bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, levaram em consideração as características criatividade, composição, harmonia, tridimensionalidade, multifacialidade, auto-sustentação, originalidade e similaridade.

Os artistas tiveram oito horas para criar suas esculturas. Dos 14 inscritos, apenas um desistiu de participar do concurso na Atalaia. “Fazer um trabalho temático com criatividade foi o grande desafio para os artistas. Nos concursos anteriores os escultores tinham total liberdade para conceber suas obras”, explica Antônio da Cruz, ressaltando que todos os participantes receberam certificados de participação. “É importante para o currículo do artista”, disse Cruz. Após a conclusão das 13 obras, o público pôde apreciar cada uma das esculturas feitas em homenagem aos 150 anos de Aracaju.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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