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Emsurb convoca famílias para retirada de ossos no Cemitério São João Batista

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Três grandes cemitérios da capital são gerenciados pela Prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). O cemitério São João Batista, situado no bairro Ponto Novo, é o mais procurado pela sociedade, principalmente pela população carente. Visando atender da melhor forma possível as famílias, a Emsurb convoca periodicamente os parentes que perderam seu ente querido para que, após o prazo mínimo de sepulto, que é de três anos, façam a solicitação do translado ou da perpetuação dos ossos.

Isso ocorre por conta de que as gavetas do cemitério precisam ser desocupadas para permitir novos sepultamentos. De acordo com Antônio Carlos Mota, da diretoria de Espaços Públicos da Emsurb, o São João Batista recebe cerca de seis sepultamentos diários, o que acarreta uma superpopulação no cemitério. “Há mais de dois anos a Prefeitura de Aracaju não realiza o sepultamento coletivo. Tivemos uma tolerância muito maior que a do prazo normal, que é de três anos. Mas as famílias precisam dar um destino aos ossos, pois o nosso ossuário não pode suportar por mais tempo sem realizar o sepultamento coletivo, pela grande quantidade que se acumulou nesses últimos anos”, declara.

Antônio Calos faz um apelo às famílias que têm parentes enterrados no Cemitério São João Batista há mais de três anos para comparecer ao cemitério e providenciar a retirada dos ossos. “A Emsurb está ampliando o ossuário coletivo do cemitério para prestar melhor também esse serviço. Contudo, as famílias precisam se conscientizar e fazer o translado da ossada de seus parentes para um outro cemitério ou fazer a perpetuação”, disse.

No cemitério existem catalogados restos mortais que não foram procurados pelas respectivas famílias. Após os três anos do enterro, os ossos podem ser transferidos para o ossuário, sempre com a iniciativa da família. Se esta não se pronunciar, a retirada é feita pela Emsurb, mas guardado durante mais um ano, até fazer o sepultamento coletivo.

As famílias devem procurar o setor do Protocolo da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), localizada no parque Governador Augusto Franco, para providenciar, através de ofício, a remoção dos ossos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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