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A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) se reuniu nesta quarta-feira, 30, com a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica de Sergipe (Fapitec) para dialogar sobre a elaboração do edital de apoio à pesquisa voltada para o aproveitamento de água e de esgotamento sanitário. A previsão é que logo na primeira quinzena de novembro estejam definidas as linhas gerais que devem nortear os trabalhos dos pesquisadores. O debate realizado na sede da Deso atende ao cronograma de execução do convênio firmado este mês com Fapitec.

Um total de R$ 1,1 milhão será investido na execução de ações conjuntas de apoio ao desenvolvimento e divulgação científica, com ênfase em temas como: qualidade da água, redução e controle de perdas, além de educação ambiental. “Serão três editais que derivam do convênio. O de maior peso, que estará voltado para demandas tecnológicas, foi pré-aprovado pela Fapitec e agora estamos na fase de deliberação das linhas de pesquisa com as temáticas mais específicas”, explicou o diretor-presidente da Fapitec/SE, José Ricardo de Santana.

Durante a reunião, ficou definido que a Deso deverá apontar as demandas para a realização de pesquisas em áreas de interesse. Tais linhas gerais serão apresentadas no dia 13 de novembro pelo Comitê de Pesquisa e Desenvolvimento – CP&D, instituído na própria estrutura orgânica da empresa. O quadro formado por técnicos e especialistas envolvidos com o saneamento básico atua conjuntamente com a FAPITEC/SE na elaboração dos editais de chamada de propostas. Segundo a coordenadora do CP&D, Isabel Pereira, a apresentação dos temas de interesse ocorrerá durante seminário envolvendo pesquisadores de diversas instituições de Sergipe.

O diretor-presidente da Deso, Antônio Sérgio Ferrari Vargas, ressalta que o objetivo do convênio é incentivar o desenvolvimento de ideias que revertam benefício para empresa e para população, seja diminuindo os problemas ambientais, melhorando a eficiência do saneamento ou reduzindo as perdas. “É uma tomada de consciência do Governo para importância de investir em tecnologia. Estamos apostando que em Sergipe há pessoas com capacidade de desenvolver soluções criativas que contribuam para uma melhor gestão saneamento”, defende.

O convênio tem prazo de vigência de três anos. Nesse período, a comunidade acadêmica terá a oportunidade de colaborar para a melhoria da prestação e gestão dos serviços públicos do setor de saneamento. Uma das metas é ainda viabilizar projetos de pesquisa, popularização e difusão científica, voltados à educação ambiental, em instituições de ensino públicas e privadas. Assim será possível despertar a vocação científica e tecnológica e incentivar talentos potenciais entre os estudantes das escolas.

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