[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Um trabalho eficaz no gerenciamento de estoque e fornecimento de medicamentos para todas as unidades de saúde e os dois hospitais do município de Aracaju. Esta é a síntese do trabalho realizado com afinco pelos cerca de 80 funcionários que compõem a Coordenação de Logística (Colog) da Secretaria Municipal de Saúde.

Funcionando desde 2003 em galpões no bairro Coroa do Meio, a Colog supera o que preconiza o Ministério da Saúde (MS) e mantém em seu estoque mais de 186 tipos de medicamentos e materiais médico-cirúrgicos que suprem todos os programas desenvolvidos pelo modelo assistencial implantado em Aracaju, além dos produtos e insumos para a manutenção das unidades. O recomendado pelo MS é uma “cesta básica” com quase 60 medicamentos.

“Nós operamos a partir de um sistema que controla o estoque, a validade deste estoque, o valor gasto com cada item específico, distribuindo o material a partir de uma média de consumo mensal”, explica a coordenadora Maria da Natividade. “Dentro dessa premissa, se ocorrer qualquer necessidade emergencial ou eventual, temos condições de atender aos pedidos em 24 horas”, completa.

Excelência

Um dos maiores desafios para a administração de qualquer estoque, sobretudo de medicamentos, que têm prazos de validade variados, é o índice de perdas. Nesse aspecto, a Colog é um dos centros de excelência nacionais, já que o índice estabelecido pelo Ministério da Saúde, para perdas por exceder o prazo de validade, é de 10%, é o índice mantido na Colog é de apenas 0,3%.

“Isto é fruto de um árduo trabalho de logística que envolve boas práticas desde a classificação de todo o material que recebemos até a entrega na porta das unidades através de nossa frota. É um trabalho integrado e responsável, nós só perdemos o que é inevitável por razões diversas”, enfatiza Natividade.

Ela explica que, de acordo com a sistemática do programa ´Saúde Todo Dia´, todas as unidades obedecem a um cronograma que estabelece o dia para realizar os pedidos através de uma rede de informação integrada. “É tudo informatizado e em questão de segundos: nós recebemos as solicitações, avaliamos e fazemos a dispensação”, explica a coordenadora.

Outro conceito priorizado na gestão da Colog é a intersetorialidade que minimiza perdas e promove economia de recursos e compromisso social. Um dos exemplos desta aplicação refere-se às constantes modificações no padrão dos impressos impostas pelo Ministério da Saúde. “Nós temos em estoque impressos que, de um dia para outro, se tornam obsoletos. Nada disso se perde. Entramos em contato com a Care, e todo o material é enviado para reciclagem”, informa Natividade.

“Nós temos o respeito pelo usuário como premissa em tudo que fazemos. Nós sempre procuramos a superação para oferecer um atendimento de absoluta qualidade que resulta numa prestação de serviço eficaz a todos que buscam o sistema municipal de saúde”, finaliza a coordenadora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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