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O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda, concedeu nota máxima a todas as comunicações enviadas este ano pelo Banco do Estado de Sergipe (Banese) sobre movimentações financeiras atípicas que possam caracterizar crime de lavagem de dinheiro.
 
Unidade de Inteligência Financeira do Brasil, o Coaf analisa a qualidade das comunicações que recebe dos bancos com base na forma e no conteúdo das informações e, de acordo com a gerente da Área de Controles Internos e Compliance (Arcic) do Banese, Maria do Carmo Hora, em 2011 a nota do Banco foi elevada ao melhor nível devido ao trabalho da equipe de técnicos da sua unidade e à colaboração dos gestores das agências.
 
“A nossa equipe elaborou um modelo padrão de comunicação das transações atípicas que informamos ao Coaf e os nossos comunicados obtiveram a nota máxima do Conselho graças também ao trabalho dos gerentes das nossas agências”, destacou Maria do Carmo.
 
Segundo o presidente do Banese, Saumíneo Nascimento, esta nota que o Banco recebeu do Coaf é fruto do empenho dos colaboradores da instituição envolvidos com a matéria, bem como dos investimentos realizados de forma constante com a equipe. “Ficamos satisfeitos e sabemos que a nossa responsabilidade fica ampliada, na perspectiva de mantermos este padrão”, disse Saumíneo.
 
Ainda de acordo com ele, o Banese está cada vez mais preocupado com o exame e identificação de possíveis ocorrências suspeitas de atividades ilícitas relacionadas à lavagem de dinheiro e vai celebrar um acordo de cooperação com o Ministério da Fazenda para a complementação da capacitação dos técnicos do Banese que atuam na área com vistas ao fortalecimento das atividades de ‘compliance’ no Banco.
 
Cartilha
 
Ainda este ano, como parte de um conjunto de normas e diretrizes adotadas pela instituição dentro da sua política de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, o Banese distribuirá uma cartilha que aborda os procedimentos a serem adotados pelas instituições financeiras na prevenção e combate às atividades relacionadas ao crime da lavagem de dinheiro.
 
Intitulada de ‘Lavagem de dinheiro – Isso é problema meu?’, a publicação, de responsabilidade da Superintendência de Controles e Gestão de Riscos (Sucor), será distribuída para todo o corpo funcional do Banco, através das 61 agências da instituição, e em órgãos públicos do Estado.

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