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Caminhada em torno da praça Fausto Cardoso é realizada em favor dos portadores de necessidades especiais

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Destituir-se de todos os preconceitos ainda é um dos maiores desafios da humanidade. Mesmo assim, lutando pela valorização da diversidade, portadores de necessidades especiais de diversas instituições sergipanas participaram ontem, dia 28, da grande caminhada de encerramento da Semana dos Portadores de Necessidades Especiais.

Contornando a praça Fausto Cardoso, os estudantes, sendo cerca de 80 deles vinculados à Secretaria Municipal de Educação (Semed), e todas as pessoas envolvidas num comunitário processo de inclusão social, caminharam em favor da conscientização da população a cerca da potencialidade e da capacidade de realização de qualquer atividade por um portador de necessidade especial.

Com a adesão de todas as instituições envolvidas com os portadores de necessidades especiais, como o Centro de Apoio ao Deficiente Visual, o CAP, disponibilizado para a sociedade pela Semed, a APAE, a APADA, o Caps David Cipriano, entre outros, a abertura da semana aconteceu na segunda-feira, dia 25, com palestras ministradas pela assistente social Laura Bezerra Menezes, pela psiquiatra e coordenadora do Caps David Cipriano, Sheila Elizabete Carvalho Oliveira Bastos, e pela pedagoga Verônica Reis. Na terça-feira, as instituições puderam realizar atividades livres; todas alusivas aos portadores de necessidades especiais.

Uma tarde de lazer foi realizada na quarta-feira, no SESI. “A participação foi maravilhosa. Todas as instituições estavam lá. Tivemos muitas brincadeiras, o que proporcionou a participação do público. Inclusive, até comemoração de aniversário de uma criança portadora de necessidade foi realizada no SESI”, comemora Niraildes Machado Prado, coordenadora do Núcleo de Educação Especial do Departamento de Ensino da Semed.

Logo após a caminhada, os participantes encerraram a tarde de ontem com uma diversidade de apresentações artísticas realizadas pelas instituições. A Secretaria Municipal de Educação, presente em todos os momentos, foi representada pelo Grupo de Flautas Doce do CAP que tornou possível para os ouvintes, enxergar o mundo de símbolos através da música.

“Esse evento é muito importante porque demonstra que o deficiente não tem nenhum preconceito em viver no meio da sociedade”, enfatiza Genivaldo Pinheiro, deficiente visual e componente do Grupo de Flauta Doce do CAP. “A sociedade é que precisa acolhê-lo melhor e dar mais oportunidade para que ele demonstre a capacidade que tem para contribuir na evolução da comunidade”, completa.

Para Erasmo Batista, também flautista do Grupo do CAP, as apresentações artísticas são necessárias para mostrar a sociedade que os deficientes não precisam de pena ou de compaixão, mas sim de oportunidades para estabelecer e ocupar o seu espaço.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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