[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os alunos da Escola Oficina de Artes Valdice Teles e da Escola Municipal Presidente Vargas tiveram uma manhã diferente hoje. O auditório do Presidente Vargas foi palco para uma grande aula pública dos cursos da Escola Oficina. A garotada da 5ª à 8ª séries lotou o espaço para conhecer como funcionam os cursos de dança, teatro, flauta, teclado, violão, percussão, dentre muitas outras atividades, que foram apresentadas pelos alunos-artistas. “Nosso intuito é incentivar os alunos da Escola Oficina, dando oportunidade de eles se apresentarem, e estimular o interesse pelas artes nos alunos que ainda não conhecem nossas atividades”, explicou a diretora da Escola Oficina de Artes, Maria Carneiro.

De olho no desenvolvimento pessoal e cultural dos alunos, o diretor da Escola Presidente Vargas, Cláudio Gomes Gonçalves, entrou em contato com a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju). “Fechamos, então, a parceria para o Projeto Do-Ré-Mi, pelo qual os nossos alunos têm aulas de diversas atividades artísticas três vezes por semana, das 13h às 17h”, disse Cláudio. A Secretaria Municipal de Educação também entrou no projeto e cede um ônibus para fazer o transporte dos alunos do Presidente Vargas para a Escola Oficina e de volta para o Presidente Vargas. “É muito importante que os alunos tenham atividades e oportunidades de desenvolver outras inteligências, que possam engrandecer o conhecimento e parte psicológica e emocional. É isso que estamos fazendo, viabilizando essa oportunidade através das artes”, explicou o diretor.

O professor de dança, Adriano Matos, preparou uma aula especial, com alongamento e jazz. “Com o alongamento, a gente vai preparar o corpo para as atividades e, como o jazz tem movimentos mais livres, nós vamos deixar todo mundo mais solto e mais à vontade”, explicou Adriano, bailarino há 12 anos, lembrando que todos os cursos da Escola Oficina trabalham teoria e prática. “Não basta dançar por dançar. A gente tem que conhecer a história, a teoria dos movimentos para se desenvolver melhor”, completou.

Outro que ressalta a importância do conhecimento teórico e histórico das artes é o professor de percussão Ton Toy. Ele tem quatro turmas na Escola Oficina e cerca de 50 alunos. “Nós trabalhamos a percussão através das manifestações folclóricas sergipanas e o aluno percebe a importância de se conhecer melhor a cultura de nossa terra. E é através da necessidade de os artistas se manifestarem que o poder público é despertado”, disse Ton Toy.

E a garotada mostrou que o trabalho não foi em vão. Eles não pararam um minuto e participaram de todas as atividades da manhã. Eric Souza Lima e Laurita Menezes Gonçalves são dois exemplos. Ambos têm 13 anos e são alunos da 7ª série e curtiram a aula de dança do começo ao fim. Anaísa Grayce, de 10 anos, aluna da 5ª série, já está no mundo das artes. “Eu toco flauta, mas, depois dessa aula, vou ver os horários das aulas de dança para fazer também”, disse Anaíse, toda empolgada. Leonardo Gomes Barreto é aluno da 5ª série no Presidente Vargas e aluno de teclado da Escola Oficina. Ele disse que adorou a aula pública e que achou importante. “É legal para os meus colegas conhecerem e se interessarem também por alguma arte. Pena que eu não pude participar da aula de dança porque estou com torcicolo”, disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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