Aperipê AM completa 72 anos

No embalo dos festejos juninos, no mês de junho, a Fundação Aperipê comemorou 72 anos de existência da rádio AM (630), a pioneira em radiodifusão em Sergipe, um grande marco para a comunicação local. A emissora, que, atualmente, tem como foco ‘cultura e informação’, descobriu e continua revelando diversos radialistas e personalidades que marcaram a história do rádio e de Sergipe – inclusive do público ouvinte.

Inaugurada em 30 de junho de 1939, a Aperipê AM era identificada pelo prefixo PRJ-6 e tinha, prioritariamente, a meta ‘Educação e Propaganda’. Hoje, mesmo essas características sendo modificadas, a emissora continua sendo uma das principais referências em termos de comunicação e de história, tanto para a equipe envolvida, quanto para os ouvintes sergipanos e brasileiros.

Com o passar do tempo – e através desse perfil mais informativo e cultural -, a rádio permaneceu representando, para muitos sergipanos (principalmente, o público), como uma fonte riquíssima de pesquisa e mesmo de informação.

Além disso, a Aperipê AM também é considerada como uma escola de relevantes comunicadores do estado, por participar da formação e evolução de muitos profissionais – e do público, através de visitas e da participação na programação da emissora.

A data é motivo de muita festa, pelo fato de a rádio ser um marco na história da comunicação sergipana, segundo o atual diretor da rádio, Mário Sérgio. “Os 72 anos são de muito trabalho dedicados à informação e à cultura, sempre incentivando e evidenciando a diversidade desse cenário sergipano”, ressalta.

Não se fala em radiodifusão em Sergipe sem citar a Aperipê AM, uma emissora pioneira com 72 anos de serviço dedicado aos sergipanos, afirma o diretor presidente interino e operacional da Fundação, Jefferson Andrade. “A rádio foi modernizada para levar aos novos ouvintes o melhor da nossa programação, com a qualidade sonora que a AM pode transmitir. Não foi medido esforço para modernizá-la com a compra de todos os equipamentos utilizados em uma emissora, do microfone ao transmissor, passando por novos estúdios e equipamentos de produção”, finaliza.