Alunos do Rosa Azul desenvolvem atividades de agricultura

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A implantação do Projeto Verde, pela Prefeitura de Aracaju/Fundat-Fundação Municipal do Trabalho, voltado para portadores de necessidades especiais da Sociedade de Ensino e Reabilitação Rosa Azul, tem possibilitado a estes jovens, desenvolverem atividades nas áreas de horticultura e jardinagem.
Através de convênio firmado entre a entidade e a prefeitura desde o ano passado, os alunos são preparados durante cinco meses para o mercado de trabalho. Eles recebem aulas práticas e teóricas. Conforme o presidente da Fundat Antônio Carlos Mota, é desejo do prefeito Marcelo Deda e também de todos que integram o Rosa Azul, transformar estes jovens que antes tinham uma vida ociosa em profissionais capacitados. “Além disso, representa o resgate da cidadania destes indivíduos”, disse Mota.
À frente do projeto, como instrutor do curso está o técnico agrícola Paulo Mota. Ele esclareceu que o nível de aprendizado em todas as turmas superou as expectativas e que acredita que muitos poderão vir a ser grandes trabalhadores. “A cada dia eles me surpreendem. É um trabalho que gosto de fazer. São jovens de muita sensibilidade e sinto-me gratificado em poder passar para eles um pouco dos meus conhecimentos de agricultura”. Continuando, o técnico informou que lidar com a terra, com as plantas, tem sido muito bom como atividade psicomotora. “Eles se dedicam em fazer a horta, regando nos horários certos e cuidando para que as verduras e legumes tenham bom crescimento. A colheita é outra alegria. É quando eles vêem o resultado do que foi plantado”. ‘Por enquanto o grupo está produzindo alimentos para o próprio consumo e de funcionários da entidade”, acrescentou.
Conforme o presidente da fundação, o curso é desenvolvido respeitando os limites de aprendizado e assimilação de cada um. O projeto Verde vem atender a solicitação do prefeito de que todos sintam-se capazes de produzir alguma coisa que possa gerar renda São rapazes com idade entre 20 e 25 anos, portadores de necessidades especiais que precisavam de uma atividade, para ocupar o tempo e ao mesmo tempo, ganhar algum dinheiro para o seu sustento.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]