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Ação junto às crianças e adolescentes que vivem nas ruas começa na segunda-feira

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Cerca de 50 técnicos e educadores sociais da SMASC – Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania – discutiram na manhã desta sexta-feira, dia 30, a proposta de intervenção junto a crianças e adolescentes em situação de rua na capital. A reunião foi realizada na Fapese – Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe – e teve como objetivo esclarecer as estratégias do trabalho e confirmar o início da ação. No próximo dia 2, segunda-feira, a partir das 8 horas, equipes da prefeitura já estarão mobilizadas.
Segundo a coordenadora técnica de Assistência Social, Yolanda de Oliveira Santos, num primeiro momento as equipes serão formadas por dois educadores sociais, um técnico (assistente social, pedagogo ou psicólogo) e dois guardas municipais. “Posteriormente, trabalharemos com o apoio dos comissários do Juizado da Infância e da Juventude, o que já está sendo articulado”, adianta.
De segunda a domingo, serão três equipes de manhã e de tarde e duas à noite. A abordagem, com caráter pedagógico e não repressivo, será feita em diferentes pontos da cidade, os quais já vinham sendo acompanhados devido à concentração de crianças e adolescentes em situação de risco. São seis áreas de atuação: Centro Comercial, Rodoviária Velha, Shopping Jardins, Batistão, avenida Gonçalo Rolemberg Leite, mais conhecida como Nova Saneamento e a Orla de Atalaia.
“Nosso objetivo é reintegrar esse público excluído à sociedade e, principalmente a família que é a base para a formação do indivíduo”, ressalta a secretária municipal de Assistência Social, Ana Côrtes. A intenção é, após a abordagem, encaminhar o menor que esteja trabalhando ou mendigando para a sua família. Com isso, os profissionais entrarão em contato com uma das raízes do problema: a desestrutura familiar. A partir desse contato, as providências necessárias poderão ser articuladas.
Dentre as inúmeras dificuldades levantadas na reunião, foi destacada a importância da participação da sociedade. Nesse sentido, vem sendo planejada uma campanha para conscientizar a população de que dar esmolas não resolve a situação. Essa atitude equivocada estimula a permanência dos meninos e meninas nas ruas.
A secretária Ana Côrtes ressalta a importância das parcerias nesta ação que conta com o apoio de órgãos públicos, organizações não governamentais e empresas privadas. Ela acrescenta que os profissionais ali presentes são como peças fundamentais para o bom andamento de todo o processo, pois vão estar no contato direto com o alvo de toda mobilização. “A tarefa é árdua, mas não é impossível. Precisamos acreditar em nosso trabalho e mostrar que é possível construir uma Aracaju mais cidadã com a ajuda de todos”, afirma.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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